quinta-feira, 29 de março de 2012

Amarok ganha transmissão automática com oito marchas


Quando a Amarok, primeira pick-up média da Volkswagen, foi lançada no mercado nacional, em abril de 2010, ela estabeleceu novos padrões de tecnologia e inovação em seu segmento. Agora, a pick-up Volkswagen volta a revolucionar sua categoria. A partir de abril, a Amarok passa a contar com uma inovadora transmissão automática com oito marchas. O lançamento oficial foi na noite de ontem (28) em São Paulo.

Com o novo sistema, a Volkswagen Amarok oferece conforto de rodagem ainda maior, principalmente para os usuários que a utilizam na cidade. O novo câmbio também garante um excepcional comportamento fora de estrada e nível de consumo abaixo da mesma versão equipada com câmbio manual.


A Amarok é a primeira pick-up com câmbio automático de sua classe a contar com oito marchas, que possibilitaram aos engenheiros da Volkswagen ampliar a distância entre as relações da primeira e da oitava velocidades em relação às transmissões automáticas convencionais. Graças a esta maior amplitude, o motor TDI trabalha de forma ainda mais eficiente, sempre dentro do regime de rotações ideal, e é mais econômico e ágil.

terça-feira, 27 de março de 2012

Volkswagen vai testar nos EUA diesel de cana no Passat e Jetta


A Volkswagen of America (divisão da empresa alemã nos Estados Unidos) e as fabricantes de óleos renováveis, biocombustíveis e bioprodutos Solazyme e Amyris anunciaram parceria para a realização de testes do diesel renovável em veículos. O objetivo das avaliações é gerar dados para o processo de aprimoramento contínuo dos modelos Passat TDI 2012 e Jetta TDI 2012. As avaliações terão um ano de duração e serão realizadas em versões a diesel de veículos de passeio.

Durante este período o desempenho e o teor de emissões dos biocombustíveis serão monitorados de perto pelos engenheiros da montadora. A Solazyme vai fornecer o combustível chamado de Soladiesel, que é derivado de microalgas e sacarose de cana. Já a Amyris converte açúcares de plantas em hidrocarbonetos renováveis para aplicações de combustíveis e produtos químicos. Ela teste cerca de 200 ônibus no Brasil abastecidos com o biocombustível.

"A parceria com dois líderes em tecnologia de biocombustível apóia o objetivo da Volkswagen de oferecer um conjunto competitivo de tecnologias que ajudam a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, melhorar a eficiência de combustível e atender às diversas necessidades de nossos clientes", disse em nota o chefe de Pesquisa do Grupo Volkswagen, Dr. Jurgen Leohold. A Volkswagen quer tornar a solução renovável em um produto de larga escala.

"As parcerias estratégicas com empresas de ponta como Solazyme e Amyris reforçam o nosso compromisso contínuo para produzir uma frota de veículos eco-conscientes e garantirá a posição de liderança da VW no futuro", afirmou o chefe de produto e diretor de marketing, Volkswagen of America, Tim Mahoney, sobre a estratégia batizada de “Think Blue”.

O anúncio pela Vokswagen nos Estados Unidos acompanha a demanda do mercado. De acordo com a companhia, os modelos equipados com os motores a diesel TDI representaram 21,6% das vendas da marca em 2011 no mercado norte-americano, um aumento significativo nos últimos anos . Em fevereiro deste ano, as vendas de veículos a diesel subiram mais de 54% sobre o mês anterior. A VW anunciou recentemente que o Beetle 2013 TDI vai se tornar o sexto modelo a diesel disponível na linha da marca nos EUA.

segunda-feira, 26 de março de 2012

VW contrata 800 para aumentar produção do Passat


A filial norte-americana da Volkswagen pretende criar 800 novos empregos na planta de Tennessee para aumentar a produção do novo Passat. Com a decisão, serão 3.500 funcionários trabalhando na planta americana por ano, elevando a capacidade produtiva anual para mais de 170 mil unidades em 2013.

As contratações permitirão que a empresa crie um terceiro turno e opere dez horas por dia durante seis dias da semana, incrementando a produção diária em 10% - de 500 para 550 unidades. A maioria dos veículos será comercializada nos Estados Unidos, mas a VW também pretende exportar alguns automóveis para o México e Coreia do Sul.

“Estamos criando um terceiro turno para esta planta por um motivo simples: os clientes querem comprar Passats”, afirmou o CEO do VW Group of America, Jonathan Browning.

As vendas da montadora alemã cresceram pelo menos 36% por mês desde setembro de 2011, mesmo mês em que o novo Passat chegou às revendas americanas. Neste ano, as vendas da VW subiram 45% nos dois primeiros meses, atingindo 57.786 unidades – um quarto deste volume foi de Passats.

A aceitação positiva do sedã deve contribuir para a montadora atingir o ambicioso plano de chegar a 800 mil veículos vendidos por ano até 2018.

Fonte: Quatro Rodas

sexta-feira, 23 de março de 2012

Volkswagen faz 59 anos no País com 19 mi de carros vendidos

A montadora Volkswagen completa hoje 59 anos de atuação no território brasileiro. Ao longo desses anos, a multinacional alemã produziu 19 milhões de veículos, sendo que 84% deles foram destinados aos consumidores brasileiros e o restante exportado para mais de 60 países.

Em um armazém alugado no bairro paulistano do Ipiranga, o espaço foi o primeiro no mundo a abrigar uma fábrica da marca fora da Alemanha. De lá saíram os primeiros Fuscas, montados por apenas 12 funcionários. As peças eram importadas. Entre 1953 e 1957 passaram pela linha de produção 2.820 veículos desse modelo.

Mas foi a partir de 1957 que a montadora começou a ganhar musculatura ao inaugurar a unidade fabril da Via Anchieta, em São Bernardo. Na década de 1980, o local chegou a ser comparado a uma cidade devido à estrutura de ruas com semáforos, agência dos Correios, padaria e até mesmo uma capela.

Atualmente com 14 mil funcionários, essa unidade concentra as atividades de estamparia, armação da carroceria, pintura, montagem final, fabricação de motores, caixas de câmbio e centro de pesquisa e desenvolvimento de produtos.

No dia 2 de setembro de 1957 saíram da linha de montagem na Anchieta as primeiras Kombis com 50% dos componentes fabricados nacionalmente. "A história da Volkswagen no Brasil reflete o nosso compromisso com o desenvolvimento do País. Em seus 59 anos, a empresa se tornou a maior produtora e maior exportadora de veículos do Brasil", diz o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall.

Com 22 modelos comercializados no País, a Volks detém uma das maiores redes de concessionárias, com 600 pontos de venda. Em 2011, atingiu recorde de vendas com 698,4 mil unidades de automóveis de passeio e comerciais leves, contra 697,4 mil comercializada no ano anterior.

Na história da montadora alemã, os modelos Fusca e Kombi são destaques. Eles somam 3 milhões de unidades fabricadas. No ano passado, a Kombi - que está em produção há 55 anos - chegou à marca de 1,5 milhão de veículos. Mas o Gol merece um capítulo à parte. Há 25 anos é o mais comercializado do País. A primeira versão nasceu em 1980. Catorze anos depois, foi modernizado e em 1999 ganhou a terceira geração. As últimas atualizações aconteceram em 2005 e 2008. São quase 7 milhões de unidades fabricadas e 5,8 milhões guiadas por motoristas brasileiros.

O executivo diz que a empresa continuará crescendo. E até 2016 fará investimento de R$ 8,7 bilhões na operação brasileira. O montante é destinado ao desenvolvimento de produtos e à ampliação da capacidade de produção. Schmall ainda não sinaliza a construção de fábrica no País. As outras três unidades estão localizadas em São José dos Pinhais (PR) e nas cidades paulistas de Taubaté e São Carlos.

Os consumidores esperam que nos próximos anos a montadora traga para o País o Up!, considerado o candidato a suceder o Gol como modelo de acesso no mercado nacional.











quinta-feira, 22 de março de 2012

Volkswagen pode criar marca de baixo custo

Assim como a Nissan, que anunciou o retorno da Datsun, a Volkswagen é mais um grande fabricante que vai acabar aderindo a uma nova marca de veículos de baixo custo. É o que diz Ulrich Hackenberg, membro do Conselho Administrativo e responsável por Desenvolvimento da VW, à revista alemã Auto Motor und Sport.

A ideia é explorar mercados emergentes com modelos que custem entre 5.000 e 7.000 euros, algo em torno de R$ 12 mil a R$ 17 mil. De acordo com Hackenberg, a Volkswagen já tem a experiência necessária para produzir produtos que atendam a esta faixa de preço.

Ainda é cedo para falar em nomes ou se a VW vai aproveitar alguma das marcas antigas que possui direitos, como NSU, DKW, Horch ou Wanderer. No Brasil, antes de uma nova marca, a Volkswagen deverá lançar o Up! para o lugar do Gol G4, seu atual modelo mais barato, com preço em torno dos R$ 24 mil. Mas isso não acontece antes de 2014.


Fonte: Interpress Motor

quarta-feira, 21 de março de 2012

VW pode produzir Porsche Boxster na Alemanha


Parece que a iminente fusão entre Volkswagen e Porsche pode render bons frutos para a marca de esportivos. Segundo a imprensa especializada europeia, a VW poderia iniciar a produção do Porsche Boxster em sua planta de Osnabrück, situada na Alemanha.

A medida seria decisiva para ajudar a Porsche a atender à crescente demanda pelo roadster, hoje um dos modelos mais procurados da marca no Velho Continente. Esta não seria a primeira vez que a Porsche “entregaria” parte da produção do Boxster na mão de outra empresa. Isso porque, entre 1997 e 2001, a finlandesa Valmet fabricou quase 230 mil unidades do belo esportivo.

Fonte: Quatro Rodas

segunda-feira, 19 de março de 2012

Volkswagen poderá antecipar Golf elétrico


A Volkswagen poderá antecipar o lançamento da versão elétrica do hatch Golf de 2014 para o final de 2013. A informação é do site autoblog.com.

O modelo está sendo testado nos Estados Unidos e também deverá ser lançado na Europa, no mesmo período. Além disso, há a expectativa de uma versão híbrida (com motor elétrico e motor a combustão) para 2015.

Dentre as características previstas para o Golf Blue-e-motion estão autonomia de até 150 quilômetros, velocidade máxima de 135 km/h e motor que oferece 114 cavalos de potência.

Fonte: Quatro Rodas

Volkswagen lança o Up! no Reino Unido por 7.995 libras

A Volkswagen começa a vender o compacto Up! no Reino Unido por preços entre 7.995 libras (R$ 22.555) e 11.180 libras (R$ 31.541). O carro está disponível naquele mercado em três versões: “Take up!”, “Move up!” e “High up!”, mais duas edições especiais Up! Black e Up! White.


O compacto global está disponível com motores 1.0 de três cilindros de 60 cavalos e 75 cv, além de uma versão com maior eficiência de consumo de combustível, a BlueMotion Technology, também de 60 cv. 

A Volkswagen pretende lançar ainda este ano a versão cinco portas do modelo, apresentada no Salão de Genebra, uma opção de câmbio automático e uma variante totalmente elétrica. O Up! teve seu lançamento mundial em setembro do ano passado, durante o Salão de Frankfurt. 

Para o mercado brasileiro, o carro está previsto para 2014. Ele será fabricado localmente, mas com outra configuração, já que a plataforma global permite alterações significativas. De acordo com o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, o modelo deverá custar menos do que o Gol G4. 

VW considera produzir uma versão menor do CC


O CC, sedã que antigamente era denominado de Passat, pode ganhar uma versão mais compacta. De acordo com o site da revista inglesa Autocar, a Volkswagen considera a possibilidade de criar um modelo menor, que seria mais esportivo que o Jetta.

“Nossas pesquisas sugerem que aumentou o mercado por um modelo mais esportivo e estiloso que o Jetta, seguindo a tradição do CC, mas um pouco menor e mais em conta. Do resultado que obtivemos nas pesquisas de compradores, percebemos que eles desejam um estilo bastante individual”, disse uma fonte da VW à revista.

Na montadora, o modelo é chamado de SC (Sport Coupé) e, caso seja produzido, será a terceira variante da gama Jetta e será fabricado sobre a mesma plataforma do Audi Q3. Se os planos da VW derem certo, o SC deve chegar ao mercado em 2014.

Fonte: Quatro Rodas

quinta-feira, 15 de março de 2012

História da VW Brasilia


O VW Brasília foi produzido de junho 1973 até março 1982 no Brasil. Foi projetado para aliar a robustez do Volkswagen Fusca, um carro consagrado no mercado, com o conforto de um automóvel com maior espaço interno e desenho mais contemporâneo. Era um carro pequeno, de linhas retas e grande área envidraçada.

O VW Brasília foi um dos poucos Volkswagen a ser projetado e construído fora da matriz alemã. O então presidente da Volkswagen do Brasil, Rudolph Leidig, inspirado pelo SP2 (também projetado e construido no Brasil), desafiou os engenheiros da marca a produzir uma nova versão do Fusca, porém adaptado ao mercado nacional. O modelo deveria oferecer mais espaço, deveria utilizar a mesma mecânica, porém deveria parecer mais contemporâneo. Após uma série de protótipos, finalmente José Vicente Martins e Márcio Piancastelli apresentaram o conceito do que seria o modelo final. Semelhante à uma "mini-Variant", com uma versão modernizada da dianteira desse veículo, era 17 centímetros menor do que o Fusca, porém com o mesmo entre-eixos, maior espaço interno, ampla área frontal envidraçada, satisfatório porta-malas dianteiro e uma prática tampa hatchback para o porta-malas traseiro.

Lançado em 1973 com o motor 1600 de carburaçao simples, em 1976 ganhou o segundo carburador, oferecido a principio como opcional, que elevava a potencia de 50 para 54 cv, passando a ser oferecido de serie a partir 1977. Sua primeira modificação foi para 1977, ganhando uma tampa para o porta-luvas e acabamento de plastico imitando madeira no painel, e perde os bigodinhos dianteiros. Em 78, recebe a sua principal modificaçao estética, ganhando um novo capô com dois vincos, pára-choques com ponteiras de plastico preto, retrovisor de plastico preto e lanternas traseiras frisadas. Em 1980 ganha um novo painel. Algumas outras pequenas mudanças no acabamento foram feitas durante sua tragetória...

O VW Brasília também teve uma versão de 4 portas que, em 1974, foi o primeiro "hatchback" genuíno nacional com essa configuração. Mesmo sendo produzido no Brasil desde 74, esse modelo só passou a ser comercializado no mercado brasileiro em 1978, onde foi utilizada principalmente como táxi, devido à rejeição dos brasileiros na época aos carros de 4 portas.

O VW Brasilia foi exportado para países como Filipinas, Nigéria (VW Igala), Africa do Sul, Argélia, para a Europa (Portugal), fora países da America Latina (Venezuela, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolivia e Peru). O México foi o único país além do Brasil a fabricar o Brasília, mas somente na versão de duas portas.

O sucesso do VW Brasília inclusive inspirou a criação da versão "mais moderna" da Variant, a VW Variant II, em 1978. Em 79 surge a versão LS, e em 80 o VW Brasilia 1300 a alcool... Apesar disso, a Volkswagen do Brasil sabia que não poderia continuar por muito tempo fiando-se na linha "à ar" para se manter no mercado. A Volkswagen decretou o fim do VW Brasília em Março de 1982.

No mercado interno, venderam-se nos seus 9 anos de mercado cerca de 950.000 unidades do VW Brasilia, mas calcula-se que além deste número, cerca de 100.000 tenham sido unidades de exportaçao.

No México, o único país onde o carro foi produzido fora do Brasil (linha de montagem), de 1974 a 1981, foram comercializadas cerca de 72.377 unidades. Só no seu primeiro ano de produçao, alcançou-se a cifra de 7.882 veículos produzidos.























quarta-feira, 14 de março de 2012

Cuidados necessários com a caixa de câmbio do seu carro


Dificuldade no engate das marchas e ruídos estranhos durante as aceleradas ou reduzidas são alguns dos sintomas de possíveis problemas na transmissão. E servem de alerta para o motorista checar o sistema o quanto antes, a fim de evitar despesas altas - o custo dos reparos pode chegar a R$ 8 mil.

Seja para uma caixa manual ou automática, o conserto não é barato. A troca dos rolamentos, por exemplo, parte de R$ 500 nas oficinas especializadas e podem chegar a R$ 2 mil, dependendo das avarias.

Nos carros automáticos, só a mão de obra para a remoção da transmissão parte de cerca de R$ 1 mil, pois o acesso ao sistema é mais trabalhoso e não há como reaproveitar peças. O reparo custa de R$ 4 mil a R$ 8 mil.

Para evitar dores de cabeça, basta tomar alguns cuidados simples, como ficar atento quanto a sinais de manchas de óleo no chão da garagem, que pode indicar possíveis vazamentos. Se isso ocorrer, é preciso completar o nível. Além disso, o cheiro, a viscosidade e a coloração do fluido indicam se há ou não necessidade de troca. Num veículo bem conservado, mesmo muito rodado, a cor do óleo de câmbio não muda.

A forma de dirigir também pode afetar a durabilidade da transmissão. Evite ficar com a mão apoiada sobre a alavanca de câmbio, pois isso força as engrenagens do conjunto. Esse vício pode ocasionar problemas como dificuldade no engate e as chamadas “arranhadas” durante as passagens.

Trocar as marchas de maneira suave, sem pressa, também alivia o desgaste excessivo dos componentes, pois evita uma possível folga na alavanca e a ruptura dos cabos de engate.

terça-feira, 13 de março de 2012

VW Amarok com câmbio automático chega em abril

A picape média Amarok promete ser um dos destaques do segmento na temporada 2012/2013. O modelo renovado, que foi apresentando em fevereiro na Argentina, aparece agora com motor ainda mais potente e câmbio automático. Até o momento o consumidor brasileiro tinha como opções as versões cabine simples ou estendida, ambas com câmbio manual.

O modelo com transmissão automática de oito marchas chega em abril na versão cabine dupla, equipada com o motor 2.0 TDI Biturbo que desenvolve 180 cavalos de potência e 42,6 kgmf de torque. Este vai ser o propulsor mais potente da família Amarok. As demais versões são equipadas com o motor 2.0 TDI Turbo de 122 cavalos.


O investimento da marca alemã neste segmento tem aumentado progressivamente por conta do sucesso de vendas do modelo. Para facilitar a vida do consumidor que se apaixonou pela Amarok, a Volkswagen lançou a versão cabine simples no final do ano passado por R$ 78.990. A versão mais recente - toda equipada e com cabine dupla - sai por R$ 135.990. O cliente pode escolher entre a picape nas versões 4x2 ou 4x4, conforme a configuração. 

Genebra

A Volkswagen deixou o público do Salão do Automóvel de Genebra (Suíca) de queixo caído com a versão Canyon da picape Amarok. O modelo pode nunca chegar ao mercado porque é um projeto de exibição (conceito); se sair, deve ter fila de espera.

A picape ganhou novas dimensões, carroceria mais alta e uma cor para lá de chamativa junto com um conjunto de faróis de teto. Além dos equipamentos de conforto, tecnologias inteligentes recheiam a lista de equipamentos. 

A picape foi equipada com motor 2.0 Biturbo diesel de 180cv e 40,7 kgfm de torque, associado a transmissão manual de cinco velocidades e o sistema 4Motion de tração integral com caixa de redução e diferencial autoblocante no eixo traseiro.

Mulheres podem fazer curso gratuito de mecânica básica


As mulheres agora têm a oportunidade de realizar um curso de noções básicas de mecânica e funcionamento do veículo.

Em comemoração ao mês da mulher, a Volkswagen realiza, no próximo dia 24, das 10hs às 12hs, o “Dia MIM – Mecânica Inteligente para Mulheres” em 123 concessionárias espalhadas pelo país.

Durante as aulas, as mulheres farão uma visita à mecânica para conhecer as peças dos automóveis, vão participar de uma palestra sobre “mitos e verdades” sobre o modo de dirigir, além de conhecer o funcionamento básico de componentes como motor, baterias e alertas no painel. 

As interessadas devem se inscrever gratuitamente no site da marca até o próximo dia 14. Para se cadastrar, é preciso informar os dados e, depois, basta escolher a concessionária para realizar o curso. 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Famosos e seus Fuscas


Muitas celebridades adoram ostentar carros luxuosos, importados e blindados. Outras, no entanto, não dispensam a companhia do popular Fusca, com modelos fabricados no fim dos anos 60. Ana Paula Tabalipa, Wagner Moura e Marcos Winter estão entre os famosos que declararam xodó pelo automóvel.

“Há pouco mais de um ano o carro da Ana Paula quebrou e ela pegou o Fusca do pai emprestado. Desde então, adotou o fusquinha e não o dispensa, não troca por noda”, revelou Ana Cláudia Tabalipa, irmã e assessoria da atriz.

Ana Paula não vê problemas em circular com o Fusca bege pelas ruas do Rio de Janeiro. Mãe de três meninos – Lui, Pedro e Tom –, a atriz gosta de passear com os filhos no carro. “Eles não ligam para esse lance de ser um carro antigo. Os meninos acham divertido a Ana Paula com o Fusca. É todo mundo maluquinho”, completa.


Marcos Winter é outro que já foi flagrado passeando com um possante amarelo. O ator reconhece que quando é visto dirigindo o possante costuma ser abordado por várias pessoas. Na época em que atuava na novela “Duas Caras”, Winter foi flagrado dando carona a Thiago Mendonça, seu colega de elenco.


Jonathan Haagensen também tem xodó declarado por seu fusca azul. Depois de conquistar visibilidade com o filme “Cidade de Deus”, em 2002, o ator conquistou bons personagens na TV, como nas novelas “Da Cor do Pecado”, “Paraíso Tropical” e “Os Mutantes – Caminhos do Coração”. Ele gosta de salientar que a fama não fez com que ficasse deslumbrado e, por isso, escolheu o simples automóvel para dirigir.


Wagner Moura chamou atenção ao declarar que tinha grande carinho por seu Fusca 68. Na época que afirmou seu amor pelo automóvel, o ator interpretava o vilão Olavo de “Paraíso Tropical”, que dirigia veículos de luxo na trama.

Apesar de todo seu apreço pelo carro – com direito a rádio AM – Wagner doou o possante para o Retiro dos Artistas em 2008, segundo informou a assessoria de imprensa do ator.


“Inicialmente, planejávamos fazer um leilão ou uma rifa para arrecadar uma verba, mas mudamos de planos. O carro passou por uma reforma e, atualmente, ajuda na locomoção dos nossos residentes”, afirma Cida Cabral, administradora do Retiro. O veículo, originalmente bege, ganhou uma nova cor e circula no tom amarelo claro.


Outro famoso que nunca escondeu seu amor pelo automóvel é Olivier Anquier. A paixão pelo veículo é tanta que ele tem mais de um modelo, um esverdeado e outro prateado integram a coleção. No ano passado, ele estrelou uma peça de teatro chamada “Olivier, Fusca e Fogão”. Na montagem, o chef tratava o possante como um personagem.

Assim como muitos, o primeiro carro de Jorge Aragão foi um Fusca. Foi paixão a primeira vista. Hoje ele desfruta de um belo Fusca tunado muito bem elaborado.