terça-feira, 31 de maio de 2011

Teste: novo Volkswagen Passat mostra a que veio



Em 2009 e 2010, as vendas da sexta geração do Passat no Brasil seguiam um ritmo tranquilo. O sedã da Volkswagen conseguiu uma média mensal de cerca de 100 unidades comercializadas, com uma boa vantagem sobre os concorrentes Toyota Camry e Honda Accord. Mas a nova geração do modelo, que acaba de desembarcar por aqui terá uma dificuldade adicional. Isso porque o maior “rival” desta vez será o Jetta, outro sedã da fabricante alemã, que ganhou a versão Highline com o mesmo conjunto mecânico do Passat, tem visual bem próximo e preço cerca de R$ 20 mil menor. Isso significa que o médio-grande da Volks chega equipado com o motor 2.0 TFSI de 211 cv de potência e 28,5 kgfm de torque, aliado à transmissão DSG de dupla embreagem e seis velocidades. A marca promete um desempenho de zero a 100 km/h em 7,6 segundos e a velocidade máxima em 210 km/h.

A Volkswagen aposta na tradição, no luxo e, principalmente, no pacote de equipamentos para alcançar o nível de vendas histórico do Passat no Brasil. Em sua sétima geração e com mais de 15 milhões de unidades comercializadas desde o seu lançamento, em 1972, o novo modelo chega com visual ligeiramente renovado e adequado à linha dos atuais Volks. Lá estão a porção dianteira com desenho bem reto, graças aos faróis com uma fileira de leds, e a grade com quatro frisos cromados, inspirada no topo de linha Phaeton. O para-choque abriga os faróis auxiliares de neblina e é decorado com mais detalhes cromados.

A lateral mostra uma certa economia de ousadia dos designers da Volks. De marcante, apenas dois vincos: um acima das maçanetas e outro na base das portas, que contorna as caixas de roda. A parte posterior também não guarda surpresas. Parece uma reedição do Jetta, com lanternas horizontais – com iluminação em led – que invadem a tampa do porta-malas, mas com cortes mais angulosos. O exterior do Passat não apresenta substanciais diferenças para o Jetta, mas por dentro o médio-grande consegue se diferenciar bastante. Ao mesmo tempo em que o Jetta perdeu qualidade no acabamento na troca de gerações, para atuar em uma faixa de preços mais baixa, o Passat ficou mais luxuoso. O desenho é praticamente o mesmo da sexta geração, mas a Volkswagen adicionou requinte, com direito até a um relógio analógico na parte superior do console central e detalhes em alumínio escovado.



Além da qualidade dos materiais, a Volks montou uma lista de equipamentos bastante ampla para rechear o modelo. Entre os itens de série, destaque para o sistema de detecção de fadiga. Um computador analisa a forma de condução do motorista no começo da viagem e, durante o percurso, sensores monitoram as mudanças de comportamento do condutor. Quando detecta desatenção, manda um aviso no painel de instrumentos recomendando uma parada para descansar. Ar-condicionado dual zone, direção elétrica, seis airbags, ABS, controle de estabilidade, revestimento de couro, bancos dianteiros com aquecimento, retrovisor interno eletrocrômico e cruise control completam a lista de itens de fábrica.

Entre os opcionais, mais itens requintados para o Passat. O mais importante é o conjunto formado pelo controle de cruzeiro adaptativo. O equipamento é capaz de acelerar e frear o carro para acompanhar o fluxo do tráfego e assume a velocidade pré-programada nos trechos livres. Esse trabalho é feito pelo chamado Front Assist, um radar na dianteira do automóvel que monitora a distância, em segundos, para o carro à frente e até frear forte em casos de emergência – o que diminuiria os efeitos de uma eventual colisão. Abaixo dos 30 km/h, a Volkswagen afirma o sistema até consegue parar o carro completamente. Sistemas sofisticados que tentam justificar o preço de R$ 106.700, e ajudar o Passat a suplantar seus principais concorrentes no Brasil. Além dos tradicionais Camry, Accord, Chevrolet Omega e, o mais íntimo deles: o Jetta Highline.



Primeiras impressões
Campos do Jordão/SP – Um olhar rápido garante: é um Volkswagen. Mas só é possível afirmar qual dos sedãs da marca é após um exame mais atento. As dimensões do Passat são maiores que as do Jetta, mas isso só é detectável com facilidade se um estiver ao lado do outro. Afirmar a própria identidade é o maior desafio que o Passat vai enfrentar na chegada dessa nova geração ao Brasil. E depois de desfeita a confusão, convencer que vale a pena adotar um sedã com praticamente o mesmo visual e mecânica similar, mas bem mais caro. Nesse trabalho de convencimento, o Passat reserva para motorista diversas regulagens elétricas de altura e profundidade de banco e volante. É fácil encontrar uma posição de dirigir. Fora isso, o sedã tem abundância de espaço e transporta com dignidade até cinco passageiros. No interior, também é possível reparar que o Passat está mais requintado. Lá estão materiais de qualidade – agradáveis ao toque – e detalhes em alumínio escovado.

 ignição desperta o eficiente motor 2.0 TFSI. Esta unidade de força não torna o Passat um bólido, mas oferece um desempenho vigoroso. Basta pressionar o pedal do acelerador e os 211 cv de potência e 28,5 kgfm de torque são despejados nas rodas dianteiras. A transmissão DSG de dupla embreagem e seis velocidades também é digna de elogios por sua suavidade e pela ausência de buracos. A Volks fala em máxima de 210 km/h.

Ao rodar na estrada, o Passat revela bons atributos dinâmicos. O modelo encara curvas em alta velocidade com desenvoltura. Mérito para a suspensão traseira multilink. As freadas também são feitas com total segurança, sem que o carro embique.

Fora isso, o Passat traz um aparato tecnológico interessante. Como o sistema Front Assist, que pode até frear o carro sozinho caso seja detectada alguma situação de risco. Outro destaque é o Park Assist – agora em sua segunda geração. Este sistema, oferecido como opcional, estaciona o carro sem que o motorista precise tocar o volante. É evidente que a estratégia da Volks é diferenciar o Passat do Jetta pela grande quantidade de equipamentos e sistemas embarcados. Entretanto, com o preço do Passat de R$ 106 mil, é difícil não ficar tentado pelo o Jetta Highline, com visual e desempenho semelhantes e 20% mais barato.




Ficha Técnica
Volkswagen Passat 2.0 TFSI
Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.984 cm³, sobrealimentado por turbocompressor com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas e controle contínuo de abertura e fechamento das válvulas. Injeção direta de combustível.
Transmissão: Câmbio mecânico automatizado com dupla embreagem, seis marchas à frente e uma a ré e opção de mudanças sequenciais através de borboletas atrás do volante. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 211 cv 5.300 rpm.
Torque máximo: 28,5 kgfm a 1.700 rpm.
Diâmetro e curso: 82,5 mm X 92,8 mm. Taxa de compressão: 9,6:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente multilink, com quatro braços articulados, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Freios: Dianteiros ventilados na dianteira e sólidos na traseira. Oferece ABS e EBD e assistente de frenagem de emergência.
Pneus: 235/45 R17.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,76 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,48 m de altura e 2,71 m de entre-eixos.
Peso: 1.474 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 485 litros.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Lançamento mundial: Outubro de 2010.
Produção: Bratislava, Eslováquia.

Fonte: Motor Dream

VW lança o novo Touareg no Brasil

Após lançar os novos Passat e Passat Variant, a VW lançou essa semana no Brasil o novo Touareg. Disponível nas versões V6 (R$ 221 mil) e V8 (R$ 268 mil), o SUV entrega potências de 280 cv e 31 mkgf de torque na configuração seis cilindros e 360 cv e 45,4 mkgf no modelo V8.


Além de mais leve (na versão oito cilindros), o Touareg 2012 também traz um novo câmbio automático de oito marchas e tração integral "4Motion"que tem opções de tração reduzida e de bloqueio dos diferenciais central e traseiro. Mesmo mais leve, o novo Touareg é maior (são 3,8 cm a mais de entre-eixos). O painel ganhou tela colorida digital no console central e freio de estacionamento eletrônico. Por fora, alterações nos vincos, faróis bi-xenônio com fileira de LED e lanterna alinhada com o desenho mundial da marca.



Fonte: Car and Driver

terça-feira, 24 de maio de 2011

VW inicia produção do SpaceCross

Versão aventureira do SpaceFox será apresentada no Salão de Buenos Aires





A fábrica da Volkswagen em Pacheco, na Argentina, já produz o SpaceCross, a versão com visual aventureiro baseado no SpaceFox, segundo aponta o website argentino Mega Autos.  O modelo será um dos destaques do Salão de Buenos Aires, em junho próximo, e está programado para chegar ao mercado brasileiro ainda neste ano, segundo apurou o iG Carros, apesar das barreiras alfandegarias recém-instituídas pelo Brasil em represália ao país vizinho. A VW, entretanto, ainda não confirma a chegada do carro.

Como todo veículo adepto da moda “pseudo off-road”, o SpaceCross virá devidamente munido de adesivos com referências da série e os diferenciais de para-choques mais trabalhados, como antecipou a projeção do blog Area 75. No caso do SpaceFox aventureiro, a parte frontal será basicamente a mesma do CrossFox, que é feito no Brasil. Completarão a “vestimenta” do carro estribos laterais e molduras nas caixas de rodas.

Na Argentina o mesmo carro levará o nome CrossSuran – logo o SpaceFox deles se chama Suran. Por lá o carro terá opção de motor 1.9 turbodisel e o mesmo 1.6 8V oferecido na Space comum no mercado nacional, mas movido apenas a gasolina. Esse mesmo bloco no Brasil tem capacidade bicombustível e gera até 104 cv e 15,6 kgfm de torque. É esperado também que o SpaceCross ganhe uma versão com câmbio automatizado I-Motion.
Fonte: Ig Carros

SpaceFox será produzida no Paraná antes do previsto



Diante da disputa comercial entre Brasil e Argentina, a Volkswagen decidiu tomar uma decisão que ainda estava na gaveta, transferir a produção da SpaceFox para o Brasil. A perua VW será feita em São José dos Pinhais – PR.
A decisão já havia sido tomada a mais de um mês, mas como importar do país vizinho ficou complicado, a VW então partiu rapidamente para a transferência da linha de montagem.

A SpaceFox terá sua carroceria ainda sendo feita na Argentina, mas pintura e montagem final ficarão no Paraná. Técnicos da empresa já trabalham para adaptar a linha do Fox/CrossFox para a perua.

Além dos problemas com importação, a VW alega que havia problemas de qualidade na montagem argentina e também necessidade de maior demanda para a picape Amarok. A nova linha deve absorver um número extra de funcionários, embora a fábrica paranaense esteja paralisada por uma greve que já dura 17 dias.

Com isso, a fábrica do Paraná vai montar toda a família Fox e mais o Golf, que em breve poderá sofrer uma renovação visual. Parada, a unidade já deixou de fazer 8.900 exemplares destes modelos.
Fonte: Notícias Automotivas

VW mostra Transporter Sportline

Van esportiva será vendida no Reino Unido


Volkswagen revelou nesta segunda-feira, 23 de maio, a Transporter Sportline. O veículo, que na Europa ocupa o posto que um dia pertenceu à veterana Kombi, pode ser comprada nas versões para transporte de passageiros ou de cargas. O comprador também pode escolher entre as opções de entre-eixos curto ou estendido.



O modelo é equipado com o motor 2.0 BiTDI, que usa diesel e entrega 180 cv. A transmissão pode ser manual de seis marchas ou automática com sete velocidades e embreagem dupla.

No visual, a Transporter Sportline tem grade pintada de preto brilhante com detalhes cromados, novos faróis e novo para-choque frontal com faróis de neblina integrados. Outros detalhes exclusivos da versão são os estribos em aço polido, as lanternas do tipo fumê, rodas de 18 polegadas e o spoiler traseiro. Por dentro, a van oferece revestimento em couro em dois tons e itens tecnológicos, como tela sensível ao toque com sistema de entretenimento e navegação por satélite e Bluetooth.

A paleta de cores oferece as tonalidades preto Deep Black (perolizado), prata Reflex (metálica) ou branco Candy White, sendo que esta última pode ter o teto pintado de preto brilhante. Os preços da Transporter Sportline começam em 28.220 libras esterlinas no caso do modelo furgão e 30.100 libras esterlinas para a versão criada para transporte de passageiros.
Fonte: Quatro Rodas

Novo Passat chega ao Brasil

A VW começa a importar a partir dessa semana a linha 2012 de Passat e Passat Variant, que chegam 10 dias antes do lançamento do Touareg. Mesmo sem os preços oficiais, os dois modelos chegam repletos de novidades - o principal destaque é o novo desenho, agora alinhado ao DNA da marca.



A dianteira ganhou novos para-choques, faróis de LED e grade com friso cromado. Na parte de traz, além dos novos vincos, as lanternas ganharam os adereços do atual padrão da marca. Por dentro, apesar de menos radical, também houve mudanças: novos comandos no console, novos acabamentos de porta, bancos e revestimento. O motor é o mesmo 2.0 TSI que equipa o novo Jetta, mas com 11 cv a mais, ou seja, 211 cv no total. O torque máximo chega a 28 mkgf, disponíveis entre 1.700 e 5.200 rpm. O câmbio é automático de sete marchas e dupla embreagem (DSG).



Em termos de segurança, são várias novidades: um sistema que detecta a fadiga (se o computador identificar sinais de cansaço do motorista, ele ativa um sinal sonoro e passa uma mensagem visual ao condutor); a segunda geração do ACC - o controle de velocidade da VW -, que além de manter a velocidade do carro ainda pode, por meio de um sensor, frear, reacelerar e até parar o carro de acordo com o veículo da frente; e a segunda geração do Park-Assist, que agora pode estacionar tanto em vaga paralela (de rua) quanto em vaga longitudinal (estacionamento de shopping) - são 12 sensores em ação.
Fora estes itens, o novo Passat chega com freios ABS, controle de estabilidade, seis air bags, sistema de aclives (que auxilia o motorista para partidas em subidas), freio de estacionamento elétrico por botão, duplo farol de xenônio e sensor de chuva, entre outros itens.



O teto solar para o Passat é convencional e, para a Variant, pode ser panorâmico (cerca de três vezes maior que o primeiro). As rodas são de 17 polegadas e o porta-malas recebe 485 litros no sedã e 513 l na perua.
Fonte: Car and Driver

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Volkswagen vai correr WRC com Polo de 300 cv

Depois da estreia da Mini com o Countryman e dos lançamentos dos novos Citroën DS3 WRC e Ford Fiesta WRC na temporada de 2011, a Volkswagen anuncia seu retorno ao Campeonato Mundial de Rali (WRC). A equipe da montadora alemã volta às estradas em 2013 e vai correr com o Polo R WRC.



O compacto terá o experiente piloto Carlos Sainz participando ativamente de seu desenvolvimento. Bicampeão do WRC e atualmente pilotando o Race Touareg 3 e ralis de longa duração, o espanhol tem 33 anos de experiência em provas de rali.

Os boatos apontam para ninguém menos do que o heptacampeão Sébastien Loeb como primeiro piloto da equipe. Hoje na Citroën, o francês vem ganhando o WRC consecutivamente desde 2004. Caso se confirme, Loeb terá em suas mãos um Polo 1.6 TSI com cerca de 300 cv (cavalos) de potência e tração integral.



Fonte: Interpress Motor

Volks cria Kaili, sua marca para o mercado chinês

A esperada parceria da Volkswagen com uma montadora chinesa se confirmou: a empresa alemã e a local FAW anunciaram a criação da Kaili, marca específica para o mercado chinês que, a princípio, será responsável pelo desenvolvimento de veículos elétricos para passageiros – data de lançamento do primeiro modelo e perfil dos carros, no entanto, não foram revelados.

Apesar de liderar as vendas na China, a VW reclama de não competir em 20% do mercado. Por outro lado, os chineses se beneficiam da tecnologia e do know how que, ao menos por enquanto, as marcas tradicionais têm muito mais. A criação da Kaili se assemelha à Baojun, marca criada pela General Motors e as chinesas SAIC e Wuling – com a diferença de que esta é destinada e veículos de baixo custo.
Fonte: Ig Carros

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Teste Volkswagen

Volkswagen realizando seus testes...

VW lança série comemorativa do Golf GTi

Versão esportiva do hatch médio faz 35 anos com edição limitada

Golf GTi 35 Edtion: para-choques reestilizados, rodas exclusivas e 235 cavalos no motor 2.0 turbo, um ganho de 25 cv de presente da VW

No final de março, a preparadora Roxxity Limited resolveu sair na frente da Volkswagen e passou a oferecer um kit em homenagem aos 35 anos do Golf GTi. Agora, a fabricante alemã apresenta sua versão oficial que comemora as três décadas e meia do hatch esportivo com para-choques reestilizados, rodas exclusivas e a inscrição “35” nas soleiras das portas.

Para agradar os fãs do modelo, a marca alemã ainda resolveu aumentar um pouco mais a potência do motor 2.0 turbo. Dos 210 cavalos do GTi convencional, a série limitada passou a 235 cv. É menos do que os 260 cv do Golf tunado pela preparadora, mas com garantia de fábrica. A apresentação oficial do “Edition 35” será no próximo dia 1º de junho, na Alemanha, quando haverá um grande encontro de proprietários do modelo.

Bancos com largos apoios laterais também contam com a inscrição "35" nos encostos para identificar a série limitada

 Para-choque traseiro da edição limitada que ganhou novos detalhes estéticos é a única diferença em relação às demais versões do GTi

Fonte: Auto Esporte

VW e Microsoft firmam parceria

Acordo prevê desenvolvimento de novo sistema ligado à conectividade a bordo

A Volkswagen e a Microsoft assinam um acordo que permite o uso de uma nova tecnologia batizada como exFAT pela gigante norte-americana do ramo de software. Com isso, a marca alemã poderá ter em seus futuros projetos sistemas ligados à conectividade a bordo que oferecem mais velocidade com menos gasto de memória. Além disso, consegue-se ter uma fonte multimídia confiável a bordo


“Nosso novo sistema exFAT permite baixar arquivos pesados de audio e vídeo de maneira mais rápida e ocupando um espaço menor na memória”, explica Daivid Kaefer, gerente geral do departamento de propriedade intelectual de licenças da Microsoft. A empresa assinou acordos parecidos também com a Panasonic, Sony, Olympus, Sanyo, entre outras marcas.
Fonte: Auto Esporte

segunda-feira, 9 de maio de 2011

VW vai lançar híbridos plug-in em 2013


A Volkswagen anunciou que pretende lançar seus primeiros modelos híbridos do tipo plug-in (com baterias que podem ser recarregadas em qualquer tomada doméstica) a partir de 2013.

Segundo o presidente da VW, Martin Winterkorn, “a médio prazo, os veículos híbridos do tipo plug-in oferecem grande potencial por combinarem o melhor dos dois mundos em apenas um veículo”.

Embora a empresa não tenha antecipado quais modelos vão aderir à novidade sustentável, a marca já mostrou anteriormente um protótipo do Golf - apresentado em 2008, ainda na quinta geração do carro - e um Audi A5 e-tron equipado com este tipo de tecnologia.
Fonte: Quatro Rodas

domingo, 8 de maio de 2011

Os carros mais vendidos no Brasil desde 1959



Campeões de Venda no Brasil em todas as categorias – primeiros lugares – desde 1959:




AnosMarcaModeloTempo na liderança
1959 a 1982VolksWagenFusca23 anos
1983ChevroletChevette1 ano
1984 a 1986ChevroletMonza3 anos
1987 a 2010VolksWagenGol24 anos


Para ajudar a entender os cenários em que os modelos acima foram campeões e também quem eram seus concorrentes, vamos a um resumo do mercado de automóveis e utilitários por década, dos anos 50  até os dias de hoje.
1951 a 1960 – O BR estava na era Juscelino Kubitscheck (1956 a  1961) que foi um incentivador da indústria automobilística no Brasil. Nesta década, havia os VW Fusca e Kombi 1200, Karmann Ghia, DKW-Vemag motor dois tempos, Simca, Willys Overland e  importados americanos e europeus de décadas anteriores, FNM-Alfa Romeo e os primeiros Toyota Bandeirante feitos aqui. Ford e GM já montavam utilitários, como furgões, camionetas e caminhões com peças vindas de fora.
1961 a 1970 – Surgem VW Variant e VW 1600 4 portas (Zé do Caixão) , VW TL e Fusca 1500 (Fuscão), Ford Corcel, Chevrolet Opala, Willys Dauphine e Gordini, Karmann Ghia TC e Puma. Em 1969 é inaugurada a Gurgel. Picapes Ford, Dodge e Chevrolet (incluindo a Veraneio) também estavam disponíveis.Ford lança o grande e luxuoso Galaxy / LTD e Willys oferecia Aero e Itamaraty. Na política, inicia-se a ditadura militar em 1964.
1971 a 1980 – Surgem Brasília, Variant II e o inovador VW Passat 1500 a água com tração dianteira; alguns anos depois ele ganha o 1600 . Vêm também os esportivos VW SP1 e SP2. Chega a Fiat em 1976 com o 147. Em maio de 1980  é lançado o Gol 1300 a ar com tração dianteira. Mais modelos da Gurgel. Chevrolet Chevette é a grande novidade da Chevrolet na década. Caravan aparece no meio da década. Belina 1 e novas versões do Corcel são as novidades da Ford.  Um carro médio interessante e bem acabado foi o Dogde Polara 1.8 (Dodginho), com opção de câmbio automático. Década dos verdadeiros esportivos e dos luxuosos, como Maverick, Opala e Caravan SS, Landau e os Dodge Charger, Dart, Magnum e Grand Sedan.
1981 a 1990 – Muitas novidades desde o comecinho da década. E o álcool se consolida. Surgem Monza Hatch, Sedan 2 e 4 portas, Chevy 500 e Marajó, Kadett e Ipanema, picape D20. Volks aumenta a família Gol com lançamento de Saveiro, Voyage e Parati e inova com o luxuoso Santana e sua versão SW, a Quantum. Fusca sai de linha em 1986. Fiat traz Oggi, Uno, Elba, Picape City, Prêmio / Duna e Fiorino. Muitos fora-de-série da Sulam, Envemo, Puma, Bianco e várias outras, incluindo a onda das picapes transformadas. Da Ford vêm Corcel e Belina II, Pampa, Escort e Del Rey. Curiosidade: existiu Pampa e Belina 4 x 4. Política e economicamente, volta a democracia com eleições ainda indiretas em 1985, que elegeram Tancredo Neves. A inflação teve seu ápice em 1989, chegando a 3% ao dia. Depois, muitos anos de recessão. Em 1989, Fernando Collor de Mello é eleito Presidente em eleições diretas. 
1991 a 2000 – Novo Santana, Novo Monza, Nova Família Gol e outras reestilizações. Inteiramente novos: Corsa, Omega e Astra. Presidente Collor reabre as importações em 90 e nossas ruas ganham Toyotas, Nissans, Audis, BMWs, Mercedes, Volvos, Mitsubishis e modelos importados pelas 4 Grandes, como VW Golf e Ford Mondeo. Fiat surpreende com Tempra e traz o Tipo da Itália. Ford e VW se unem formando a AutoLatina. Lançam os clones Verona-Apollo e Santana-Versailles. Vários Ford  ganham motores AP da VW e alguns VW ganhom CHT da Ford.  Começa o divórcio e Logus substitui Apollo, VW Pointer é apresentado  e o novo Verona vira um  4 portas mas continua com motor AP. Após rompimento total, Ford lança Focus e Escort Zetec, inclusive SW. VW, por sua vez, nacionaliza Golf,  traz linha SEAT espanhola e aventura-se no Turbo com seus 1.0 e 1.8 Turbo. Surge um novo segmento, o das picapes médias, com Mistusbishi L200 e Toyota Hilux importadas. S10,  Ranger e outras japonesas vêm a seguir. Fiat lança Marea Sedan e Weekend. Duas gerações de Vectra vem à luz. Mercedes-Benz lança Classe A nacional com muita segurança e tecnologia. Honda Civic e Toyota Corolla tornam-se nacionais. Entre os pequenos, Corsa “2” cresce e Celta vira o novo popular. Presidente Itamar pede volta do Fusca, que retorna de 1993 a 1996. Palio, Palio Weekend e Strada trazem bom design e vendem bem. Siena só emplaca na segunda geração. Ka inova em estilo e Fiesta torna-se o veículo de combate da Ford. Courrier herda consumidores da Pampa.
2001 a 2010 – Década da tecnologia Flex lançada em 2003. Fiat e GM decidem se unir para compartilhar motores 1.8 de 8 e 16 válvulas e transmissões de 5 marchas em vários de seus modelos. Iniciam a parceria nos novos Meriva, Stilo e Montana. Novas marcas se fortalecem: Renault, Peugeot, Citroёn, Mitsubishi, Honda e Toyota. Estas últimas renovam seus Sedans. Honda lança Fit e City. Hyundai  se torna um “player” importante. Kia também merece destaque. Terceira geração de Vectra surge com plataforma de Astra. Sedans tornam-se os queridinhos do mercado e Ford arrebenta com o EcoSport. Fiat lança Punto, Linea e Bravo e passa a oferecer câmbio automatizado Dualogic para quase toda a linha. VW Santana e a Quantum se aposentam. Polo e Polo Sedan são lançados como compactos “premium” e agradam. Golf brasileiro se distancia duas gerações do alemão. Jetta / Jetta Variant e Passat / Passat Variant representam a VW no segmento de luxo. Bem como os SUVs Tiguan e Touareg. Porsche inova com SUV Cayenne, Boxter, Cayman e sedan Panamera. Novo Uno aparece para brigar pela liderança de mercado com Gol G5. Chegam primeiros híbridos de luxo pelas mãos de Mercedes e Ford. Década fraca para as picapes grandes, que deixaram F250 reinar praticamente sozinha após saída da Silverado. Década boa para as médias, que ganharam novas opções para concorrer com S10 e Ranger. E chegaram mais perto dos automóveis em desempenho, acabamento e conforto, com câmbio automático e tudo. Troller e TAC fabricam jipes ao estilo do Wrangler americano.
2011 – Bem, a década está só começando e deve ser a década dos chineses e dos coreanos. GM promete revolução completa da linha, Ford promete manter-se global e atualizada, VW empenha-se em manter Gol na liderança. Parati deve aposentar-se e do destino de Golf e Polo nem a própria VW parece estar segura. Sedans devem continuar fortes e com muitos lançamentos nacionais e importados. Peruas minguam e superluxuosos como Bugatti, Koёnigsseg devem continuar chegando. É prometido o Bertin Vorax, superesportivo brasileiro e renovação dos populares, incluindo substituição do Uno Mille, VW menor que Gol, Tata Nano e chineses populares. Coreanos e a japonesa Nissan apostam em compactos mais “premium”. Revoluções? Talvez, pois Eike Batista e a italiana Fiat procuram incentivos governamentais e parcerias para os elétricos.
Ao menos uma coisa é certa: os rumos desta década está em nossas mãos. Cabe a nós exigir produtos eficientes, modernos, seguros, ecológicos e com pós-venda de qualidade!
Fonte: Notícias Automotivas

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Versão turbo do Jetta vai para a pista de testes

Sedã responderá por apenas 30% das vendas do modelo, mas tem desempenho que empolga


Olhando assim, por fotos, o Volkswagen Jetta Highline se confunde com a versão de entrada. Exceto pelas rodas aro 17 (opcionais no modelo mais barato) e pelo logotipo TSI na traseira, é praticamente o mesmo carro. Mas basta acelerar para sentir que esse Jetta não tem nada a ver com a versão equipada com o antigo motor 2.0 aspirado do Bora.

A troca é 8 ou 80: você leva um velho motor 2.0 8V de 120 cv ou um 2.0 16V turbo de 200 cv que já foi considerado “N” vezes o melhor do mundo nessa cilindrada. E a diferença é mesmo brutal, tanto no desempenho quanto no funcionamento. Enquanto o 8V é áspero e ruidoso, o 16V turbinado sobe de giro lisinho e fala bonito. O que mais impressiona, porém, é a puxada que esse Jetta dá quando enfiamos o pé no acelerador.


Isso é resultado da curva plana de torque, que oferece 28,5 kgfm de 1.700 até 5.000 rpm, ou seja, quase sempre. Para acompanhar, um câmbio que também é referência mundial: DSG de dupla embreagem e seis marchas, com borboletas para trocas manuais no volante. As mudanças são tão rápidas que, se você estiver dirigindo de forma suave, nem percebe. É o mesmo conjunto usado no Passat, no Audi A3, no TT...

Se alguém ainda não está convencido, vamos para a pista: 0 a 100 km/h em 7 s! (melhor até que os 7,3 s declarados pela VW). São intermináveis 5 s de vantagem para a versão aspirada, que também desaparece no retrovisor nas retomadas. Outra virtude do Jetta TSI surge nas curvas de alta, onde a suspensão multibraços na traseira garante maior precisão se comparada ao eixo de torção do modelo básico. Suspensão e direção são firmes, embora confortáveis no uso cotidiano. É o melhor que a categoria oferece em prazer ao dirigir.




Fonte: Auto Esporte


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Volkswagen Gol fecha mês na liderança em vendas

As vendas de veículos e comerciais leves no país tiveram queda de 5,48% em relação a março. Se comparado ao mesmo período do ano passado, a variação percentual foi 4,21% positiva. Em abril, foram emplacadas 272.923 unidades ante 288.749 do mês passado. No acumulado do ano, o primeiro quadrimestre fechou com 1.050.641 unidades vendidas contra 1.012.403 em 2010, alta de 3,78%.

Dentre os modelos, o Gol continua na liderança, posto que ocupa desde o mês passado. O hatch da Volkswagen registrou 22.304 vendas contra 22.179 unidades comercializadas do Fiat Uno. No acumulado do ano, o Gol lidera com folga, com 90.844 emplacamentos ante as 83.699 vendas do Uno.
Fonte: Quatro Rodas